sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Boas Festas. Feliz 2013!

 
Viva o melhor Natal de sua vida!!!
 Com Saúde, Paz e Muitas Alegrias!
Que 2013 propicie a realização de seus mais desejados sonhos!!!

domingo, 18 de novembro de 2012

Perillo tem 1,5 bi do BNDS para investimento


Perillo tem recursos do BNDS para investimentos em infraestruturas

O governador de Goiás, Marconi Perillo, assinou na semana passada, na sede do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), no Rio de Janeiro,  contrato para financiamento de R$ 1,5 bilhão ao governo, recurso que será utilizado para a ampliação e melhoria da infraestrutura de transportes do Estado.
Diante das dificuldades financeiras enfrentadas pelo Tesouro Estadual e da pressão por melhorias salariais dos servidores, o financiamento não poderia vir em melhor hora, dando fôlego para o governador tucano investir em obras de infra estrutura num momento em que Goiás vive uma explosão de crescimento e de desenvolvimento.
A liberação dos recursos representa uma vitória política do governador do PSDB, que conseguiu recursos de um organismo de financiamento comandado pelo PT de Dilma Rousseff. E, justiça seja feita, Perillo nada tem a reclamar do relacionamento institucional entre Goiás e o governo federal. A federalização da Celg é o exemplo mais evidente.
O rigor fiscal praticado por Perillo  fez com que o Ministério da Fazenda autorizasse um aumento de R$ 2,173 bilhões na capacidade estadual de endividamento. Em 16 de fevereiro deste ano, em solenidade do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff parabenizou Perillo pelo ajuste fiscal promovido em 2011, o que garantiu, naquela oportunidade, o aumento no limite de endividamento do Estado de Goiás.
Para o R$ 1,5 bilhão do BNDES o governo de Goiás já elaborou projetos. Eles preveem a pavimentação e a reconstrução de 1.600 quilômetros de rodovias, além de investimentos na construção de pontes e aeroportos, obras que devem beneficiar mais de 150 municípios goianos.
De acordo com Perillo, este será o maior investimento já realizado na malha viária goiana em todos os tempos e deve contribuir para melhorar ainda mais os índices de desenvolvimento econômico de Goiás, porque facilitará a produção e garantirá maior competitividade dos produtos goianos.

Governo de Goiás reestrutura sua malha viária

 



Governo de Goiás prioriza recuperação da malha viaria, inclusive em Qurinópolis
 A falta de conservação das rodovias goianas causava a ira dos goianos. Esta situação se arrastava há vários anos. Diante de um déficit financeiro gigantesco herdado da administração anterior, o governador Marconi Perillo tinha consciência do tamanho do problema a enfrentar. Sabia que este seria o seu grande desafio.
Desde os primeiros dias de sua administração debruçou-se na procura de uma saída. Primeiro, na escolha de um nome com experiência e capacidade de trabalho para assumir a Agência Goiana de Transportes e Obras, AGETOP. A escolha de Jaime Eduardo Rincon não podia ser mais feliz - além de ser um gestor experimentado, é um empresário do setor de transportes e logística, portanto, conhece como ninguém os problemas desta área.
Como diante dos grandes desafios é que se encontram as melhores soluções, a criação do Fundo de Transportes foi o achado para o problema das estradas. O Fundo é composto por recursos que tem origens diversas, principalmente na receita bruta de Departamento de Transportes de Goiás, Detran. Todos os recursos arrecadados por este fundo, estimados inicialmente em R$ 300 milhões anuais, estão sendo utilizados exclusivamente pela Agetop para melhoria da malha rodoviária. Com o fundo, Goiás ganhou uma fonte permanente de recursos para conservação, restauração e construção de rodovias. A recuperação de mais de dois mil quilômetros já está sendo completada, e não haverá paralisação, porque os recursos estão garantidos, inclusive com a recente aprovação e liberação da primeira parcela de um financiamento de 1,5 bi de reais junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social, BNDS. Neste momento se realizam obras rodoviárias em todas as regiões do Estado.
A qualidade dos serviços realizados tem sido a grande preocupação para a Agetop. Uma empresa de fiscalização e outra de gerenciamento de obras foram contratadas para garantir a execução integral dos contratos. Além disso, a Agência reforçou o seu próprio trabalho de fiscalização com a aquisição de laboratórios móveis que realizam testes em campo. No quesito fiscalização, o Tribunal de Contas já se manifestou que vai usar de absoluto rigor. Hoje, não há a menor dúvida de que o asfalto que se implanta é da melhor qualidade. O governador tem repetido com muita ênfase que o modelo implantado em Goiás servirá de exemplo para o Brasil.

Como podemos testemunhar, as estradas de Quirinópolis estavam entre as piores do Estado. A situação era preocupante, sobretudo pela extensão dos trechos danificados. Mas, causou surpresa a dinâmica das empreiteiras. Apesar de breve retardo pela prevalência do período chuvoso, em pouco tempo as estradas se encontravam recuperadas, em condições de suportar as demandas de um município que exige muito de suas rodovias.
O plano do Governo de Goiás é recuperar todas as rodovias estaduais e dar prosseguimento a obras paralisadas, como é o caso da rodovia Tocozinho – Castelândia. Por sinal, esta rodovia quando ligada ao trecho Porteirão à Edéia, agora sendo asfaltada, e desta localidade à Indiara, constituirá em uma nova alternativa para as populações de Quirinópolis e dos demais municípios da região demandar, por um caminho um pouco mais curto, a capital goiana, além de viabilizar importante corredor logístico rumo ao Porto de São Simão.

O governador Marconi, sem dúvida, pelas providências já tomadas, realizará uma das maiores e melhores obras de infraestrutura rodoviária de todos os tempos em Goiás. Ele dotará o Estado das condições necessárias não só para transportar a sua diversificada produção de riquezas, mas de competir com os Estados do Sul e Sudeste como um dos que mais se desenvolve no país.

 


 






sábado, 17 de novembro de 2012

Ângelo Rosa Ribeiro, seus feitos e perfil biográfico


Ângelo Rosa Ribeiro, seus feitos e seu perfil biográfico, em 2002

Seus pais, Francisco e Olina, em 2010.

      Ângelo Rosa Ribeiro nasceu na região das Sete Lagoas, no município de Quirinópolis (GO), aos 16 de agosto de 1951. É filho
de Francisco Rosa Ribeiro e Olina Alves Ribeiro. Possui três 
irmãos legítimos: Aldo (in memorian), Anádio e Arnaldo


.    São seus avós, pelo lado paterno, Sebastião Ovídio Ribeiro e Josina Rosa de Morais; pelo lado materno, Benedito Gonçalves Rodrigues e Olímpia Alves Rodrigues. Entre seus bisavós estão, pelo lado paterno, o pioneiro Francisco Rosa de Moraes e sua esposa -  ex-escrava Ana de Jesus Morais; Antonio Ovídio Ribeiro e esposa Sebastiana Rita de Jesus. Pelo lado materno, o casal Pedro Gonçalves Rodrigues, o  Pedro  Cecília, com sua esposa Carlota Corrêa Neves e Maria Alves Gouveia com seu companheiro desconhecido.

Em 18 de dezembro de 1976, casou-se com a jovem Oneida Ferreira, natural de Tupaciguara (MG) e residente em Q uirinópolis, filha de Gabriel Luis Ferreira e Maria de Lourdes Pina Ferreira. São seus filhos Daiane Ribeiro Arantes, casada com Arthur Martins Arantes; Nilo Pina Ribeiro, casado com Poliana Miranda Costa Ribeiro; Judson Pina Ribeiro e Jean Francisco Rosa Ribeiro. Possui dois netos: Lucas e Ana Clara.



 
Ângelo, com sua esposa Oneida, após recebimento da Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera, 2011


Viveu na zona rural até a idade de 10 anos. Ali estudou em escolas particulares mantidas pelo seu pai. Foram seus mestres João de Paula Freire, Mário Marques de Almeida, João Barreto de Souza e Ivani Borges Costa. Em 1961, realizou exame de admissão, tendo sido aprovado para o primeiro ano no Ginásio Normal Estadual de Quirinópolis, hoje museu histórico, que mais tarde, em nova sede, tornou-se Escola Normal Estadual de Quirinópolis e que, posteriormente recebeu a denominação de Colégio Estadual Pedro Ludovico Teixeira.

     Em 1968, matriculou-se no Colégio Ateneu Dom Bosco, de Goiânia (GO), onde conclui o segundo grau e  se preparou para o vestibular.
 Em 1971, tornou-se aluno da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, UFG, onde conclui seu curso superior.
Em 1975, ingressou na antiga Associação de Crédito e Assistência Técnica de Goiás ACAR-GO, como extensionista rural, prestando serviços nos escritórios locais de Pires do Rio (GO) e Goiânia (GO).
 Em 1976, foi convidado a ingressar na maçonaria e tornou-se membro dos quadros da Loja Maçônica Anhanguera 14, de Palmelo (GO).
            Em 1977, ingressou na Escola de Veterinária da UFG, onde prestou serviços como professor e como orientador de alunos em plantões do Hospital Veterinário. Ali realizou cursos de aperfeiçoamento em educação e especialização em zootecnia.
 Em 1978, foi selecionado para realizar curso de mestrado em patologia clínica na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ-RJ, para onde se transferiu.
Em 1979, concluídos seus estudos na UFRRJ-RJ, retornou a UFG, retomando a carreira de magistério.
 Em 1982, foi convidado pelo Diretório do Partido da Mobilização Democrática Brasileira, PMDB, de Quirinópolis, a que era filiado, para disputar uma vaga na Assembléia Legislativa de Goiás. Foi eleito com 16.280 votos concentrados principalmente nos municípios de Quirinópolis, Itapuranga, Paranaiguara e Maurilândia.
Em 1982, logo nos primeiros meses de sua atuação parlamentar foi eleito, com a unanimidade dos votos da casa, primeiro secretário da Assembléia, em substituição ao seu colega Valter Rodrigues que fora convidado para o governo.
Em 1984,  como membro da mesa diretora do parlamento goiano, foi escolhido um dos seis eleitores representantes do povo goiano na histórica eleição de Tancredo Neves, Presidente da República, pelo Colégio Eleitoral, colocando termo ao período de nomeações de presidentes pela ditadura militar.
Em 1986, conseguiu sua reeleição para a Assembléia com 16.420 votos. Desta vez concentrados na antiga base e nos municípios de São Simão, Caçu, Itajá, Aporé e Acreúna.
Em 1986, nos primeiros meses de sua atuação como parlamentar,  foi convidado pelo governador Henrique Santillo para assumir o cargo de Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento, tornando-se o primeiro quirinopolino a ocupar um cargo de primeiro escalão no governo estadual. Sua missão era moralizar a administração daquela pasta e recolocar o Estado de Goiás na lista de exportadores de carnes bovina para a Comunidade Européia, a época excluído  por questão sanitária, tarefas cumpridas de forma elogiável.
Em 1991, foi convidado por Iris Resende para o cargo de Diretor de Crédito Rural e Agroindustrial do Banco do Estado de Goiás, cargo que exerceu por mais de três anos.
 Em 1994, retornou a Escola de Veterinária da UFG, onde desenvolveu atividades como professor e  como Diretor do Hospital Veterinário.
Em 1996, em um momento desfavorável para seu partido em todo e Estado, disputou a eleição para a prefeitura de Quirinópolis, obtendo 9. 680 votos, ou seja, 126 votos a menos que o seu competidor.
Em 1996, devido ao seu desempenho na eleição municipal e ao apoio de seus companheiros políticos, o governador Naphtaly Alves o convidou para a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, cargo que ocupou pela segunda vez.
Em 1996, após o terceiro mês a frente da pasta da agricultura, foi surpreendido  com o convite do governador para assumir a Secretaria Estadual de Planejamento e Coordenação, onde administrou sem restrições e percalços o orçamento estadual, naquela época estimado em mais de 4 bilhões de reais.
Em 2000, disputou novamente a eleição de prefeito de sua terra natal, desta vez obtendo quase 10.000 votos.
Em 2000, não conseguindo o êxito desejado na eleição disputada, assumiu o cargo de assessor de gabinete do deputado federal Barbosa Neto, a quem tinha ajudado a eleger.
Em 2000, em Quirinópolis, foi eleito presidente do Diretório Municipal do PMDB.
Em 2002, por não contar com o apoio de expressivo segmento da cúpula de seu partido, deixou de disputar a eleição para Assembléia Legislativa.
Em 2002, após cumprir seu mandato como presidente, deixa o PMDB, respaldado por toda sua família, descontente com decisões e acontecimentos internos, a nível local, e com os rumos que tomava a agremiação a nível estadual. 
Em 2002, na condição de simples eleitor, com sua família e uma centena de amigos, aceita convite do governador Marconi Perillo, apoiando-o em sua reeleição.
Em 2003, à pedido do governador, filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira, PSDB, um sucedâneo do PMDB.
Em 2003, com a reeleição de Marconi Perillo, foi convidado a exercer um cargo de assessoramento junto a o governo de Goiás.
Em 2006, tornou-se presidente da Comissão Provisória do PSDB de Quirinópolis.
Em 2008, foi designado Coordenador Regional da campanha de Alcides Rodrigues ao governo de Goiás.  Com a eleição deste, manteve-se no cargo de assessoria a que fora anteriormente nomeado.
Em 2010, com o retorno de Marconi Perillo ao governo,  foi nomeado Assessor Técnico junto a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento SEGPLAN e colocado a disposição da Secretaria Estadual de Cidadania e Trabalho.
Em 2011, após coordenar a reestruturação do Diretório Municipal do PSDB, tornou-se seu presidente, sendo reeleito em 2013.

        Em 2014, foi convidado pelo governador Marconi Perillo para assumir a Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás.

                   Em 2014, foi designado Coordenador Regional da campanha de Marconi Perillo ao governo de Goiás, para o quadriênio 2015-2019.

A seguir, uma relação das suas  principais conquistas, em seus dois mandatos, como deputado estadual ou como agente político, ao somar esforços com prefeitos e outras lideranças municipais.


Quirinópolis


Asfaltamento de 60 km da rodovia GO-164 para Paranaiguara;
Asfaltamento de 110 km da GO-206 para Cachoeira Dourada;
Construção das obras de arte e compromisso de asfaltamento de 65 km da GO-206 para Caçu;
Construção e denominação do Estádio Estadual Bichinho Vieira;
Viabilização e Instalação da FECLQ - Faculdade de Educação Ciências e Letras, hoje UEG;
Construção e denominação do Colégio Estadual JK;
Doação de 120.000 metros quadrados de asfalto para a pavimentação do Conjunto Rio Preto e do Bairro da Cadeia;
Construção do Conjunto Rio Preto;
Construção do Conjunto Capelinha;
Construção de um graneleiro, no distrito de Gouvelândia;
Construção da Escola Quintiliano Leão;
Construção da Escola Corina Campos Leão;
Extensão de rede de água tratada para vários bairros;
Rede de energia elétrica do povoado do Tocozinho;
Construção de vários quilômetros de redes de energia elétrica, trifásicas e monofásicas, em apoio à agricultura irrigada;
Instalação da Agência Regional da Secretaria Estadual de Saúde;
Doação de 10.000 metros quadrados de asfalto para o distrito de Gouvelândia;
Instalação da CIRETRAN pólo;
Denominação do Colégio Estadual Pedro Ludovico;
Denominação do Posto de Saúde Juca Severiano;
Asfaltamento do trecho da rodovia que liga Quirinópolis-Tocozinho, em sua primeira etapa;, até o Rio São Francisco.
Apoio a criação da Associação de Amigos dos Portadores de Câncer de Quirinópolis, AAPCQ, através do incentivo a sua organização, viabilização de comodato de prédio público para sua sede e doação de uma ambulância para prestação de serviços a entidade; 
Viabilização das condições para a industrialização do município de Quirinópolis, ou seja, para implantação da indústria sucroalcooleira, através de longo trabalho de implantação das infra-estruturas locais e regionais;


 Gouvelândia


Construção de um graneleiro para 25.000 toneladas;
Construção do Hospital Municipal;
Doação de 10.000 metros quadrados de asfalto urbano;
Iniciativa do projeto de Emancipação Política do Município;
Construção de um ginásio de esportes;
Ligação asfáltica para Cachoeira Dourada;
Ligação asfáltica para Quirinópolis;
Instalação do BEG;
Abertura da Agenfa Estadual;
Doação de uma viatura de polícia;
Convênio para construção da praça da igreja matriz.
Instalação do Escritório da Saneago


Itapuranga


Construção de 80 km de asfalto, ligando Itapuranga a Heitorai e Itaberaí;
Criação e Instalação da FECLITA - Faculdade de Educação, Ciências e Letras, hoje UEG;
Construção do Colégio Estadual de Itapuranga;
Construção do Ginásio de Esportes de Xixá;
Recursos para a duplicação e reestruturação das Avenidas Tancredo Neves e Perimetral, até o centro da cidade;
Construção de 150 casas da Vila Mutirão;
Construção do Conjunto Alvorada;
Construção da ponte sobre o Rio Canastra;
Instalação de telefones no Distrito de Guaraíta;
Instalação de telefone na Comunidade de Cibele;
Instalação de telefone na Comunidade de Diolândia;
Instalação de rede de iluminação pública em Cibele;
Instalação de rede de iluminação públicaem Vila São José;
Recursos para pavimentação de vários bairros na sede municipal;
Expansão da rede de água tratada para vários bairros;
Recursos e equipamentos para instalação do Hospital Municipal;
Doação de três tratores para o projeto de Microbacias Hidrográficas
e Lavoura Comunitária;
Abertura da agência do Banco do Estado de Goiás, hoje Itaú.
Construção da Escola Estadual do distrito de Guaraíta.
Instalação da CIRETRAN pólo.


Maurilândia


Construção de um Ginásio de Esportes;
Construção do Escritório da EMATER;
Abertura do Escritório da Secretaria de Agricultura;
Construção de uma ponte no Rio São Tomás;
Doação de uma ambulância;
Doação de uma viatura policial;
Construção da Vila Mutirão;
Expansão do Ensino Segundo Grau;
Abertura do DETRAN.
Doação de asfalto urbano;


Paranaiguara


Ligação asfáltica com Quirinópolis;
Construção de um ginásio de esportes;
Construção do escritório da EMATER;
Instalação do escritório da DETRAN;
Recursos reabertura do Hospital Municipal;
Doação de uma viatura policial;
Expansão do ensino Segundo Grau.


São Simão


Ligação asfáltica para Itaguaçu;
Doação de 20.000 metros quadrados de asfalto urbano;
Expansão de rede elétrica para Vila Bela;
Expansão de ensino de Segundo Grau;
Construção de um ginásio de esportes;
Doação de uma viatura policial;
Instalação da CAIXEGO;
Viabilização do aproveitamento ICMS gerado pela CEMIG.



Cachoeira Alta


Construção de um ginásio de esportes;
Nova sede para o BEG;


Caçu


Ligação asfáltica para Itarumã;
Construção de um ginásio de esportes;
Construção de sede escritório da EMATER;
Construção da Vila Mutirão;
Expansão ensino de Segundo Grau;
Construção de Terminal Rodoviário;
Doação de asfalto urbano;
Ligações asfálticas da cidade à Go-206;
Itajá


Construção de um ginásio de Esportes;
Ligação asfáltica para Itarumã e Caçu;
Ligação asfáltica para Aporé;
Ligação asfáltica para Lagoa Santa;
Ligação asfáltica para Cassilândia, via Zeca Pereira;
Duplicação da rodovia de acesso à cidade;
Construção de bueiro Ribeirão São João;
Apliação de rede de energia elétrica urbana;
Parceria para construção de 20.000 metros quadrados de asfalto urbano;
Parceria para construção de redes pluviais;
Construção de rede energia elétrica para Olaria da Fumaça;
Instalação do DETRAN;
Construção de ponte no rio Aporé;
Perfuração de poço artesiano e rede de distribuição de água de Lagoa Santa;
Construção do Terminal Rodoviário;
Doação de uma viatura policial;
Módulo esportivo com alambrado e vestiário;


Aporé


Construção de Terminal Rodoviário;
Rede de distribuição de água;
Ligação asfáltica para Cassilândia e Itajá;
Construção de ponte sobre rio Aporé;
Doação de 20.000 metros quadrados de asfalto urbano;

            Daiane Ribeiro Arantes, fisioterapeuta, professora universitária, filha do ex-deputado Ângelo Rosa Ribeiro, conforme documentos comprobatórios e dados coletados de sua vida como professor e agente político.


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Com o reitor da UEG, em Anápolis, pela Agronomia


Em busca do curso de Agronomia


Com o propósito de acelerar o andamento do processo de abertura do curso de Engenharia Agronômica em Quirinópolis estiveram em Anápolis (GO), em 06/11/12, o deputado estadual Nilo Resende, o ex-deputado Ângelo Rosa e os assessores Ronivon Ferreira e Rosaldo de Freitas, em audiência com o reitor Haroldo Heimer.

                Na oportunidade, o ex-deputado e o deputado defenderam a implantação do curso de agronomia para a região e discutiram com o reitor a possibilidade de parceria com as indústrias de açúcar e de álcool lá instaladas, bem como as condições oferecidas pela UEG de Quirinópolis. O reitor  relatou alguns problemas da universidade decorrentes de sua situação administrativo-financeira. Ao final, conclui-se que será difícil a abertura do curso, no início do ano de 2013, como se cogitava anteriormente. Contudo, assegurou o reitor, a implantação do curso é uma prioridade e todo esforço será feito para que em meados do próximo ano se realize seu primeiro vestibular.

                Para que isso realmente se dê será necessário intervenções do deputado Nilo junto ao governo e no legislativo para sanar algumas pendências de interesse da universidade estadual, o que ficou desde já previamente acertado.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera

Uma homenagem ao ex-deputado Ângelo Rosa
 
O ex-deputado  Ângelo Rosa Ribeiro foi escolhido pela Comissão Oficial da Ordem do Mérito Anhanguera, para receber uma medalha  como homenagem pela sua vitoriosa carreira política, que culminou na ocupação de diversos cargos, como o de Deputado Estadual, por dois mandatos, ocasião em que foi distinguido com a condição de um dos seis representantes de Goiás no Colégio Eleitoral, que elegeu Tancredo Neves, para a Presidência da República;  como o cargo de Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento, por duas ocasiões, nos governos de Henrique Santillo  e Naphtali Alves; o cargo de Secretário Estadual de Planejamento e Coordenação, também no governo de Naphtali Alves; pela sua atuação como  Diretor de Crédito Rural e Agroindustrial e Diretor da BEG Distribuidora de Valores Imobiliários, do antigo Banco do Estado de Goiás, no governo Iris Resende; como se desempenhou no cargo de Assessor Parlamentar nos governos  de Marconi Perilo e Alcides Rodrigues e como Assessor Técnico da Secretaria de Gestão e Planejamento, no terceiro governo   de Marconi Perilo, entre outras missões  no Governo do Estado de Goiás. A entrega da homenagem se deu em solenidade especial, por ocasião da transferência simbólica do Governo, para a Cidade de Goiás, antiga capital do Estado.

 
 

Ângelo Rosa recebe das mãos do vice-governador, José Eliton, a  Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera,  durante as solenidedes de transferência do Governo, em 2011, para a Cidade de Goiás, antiga capital do Estado. 


Com a esposa Oneida Ferreira Ribeiro, após recebimento da Comenda. Praça do Chafariz, Cidade de Goiás.


Quirinópolis, o agronegócio e a universidade

   
            Com a chegada dos grandes empreendimentos sucroalcooleiros, como os da São João Cargil Bioenergia e Nova Fronteira Bioenergia, a região de Quirinópolis passa por profundas transformações socioeconômicas, culturais e mudanças na forma de utilização dos solos e recursos naturais.

            São facilmente perceptíveis as mudanças, desde o campo até a cidade. Constata-se a agonia das tradicionais atividades agropecuárias do município cercadas pelos canaviais que brotam por todo lado.  O peão vaqueiro e o tratorista rapidamente se tornam operários das agroindústrias.  A cidade se encheu de migrantes. Mudou o comércio, o ritmo da construção civil e das atividades industriais de pequena monta que se intensificaram com abertura de novas empresas, de todos os portes. Também mudou para melhor a oferta de empregos e de serviços públicos. Por outro lado, esta revolução gerou consequências sociais desagradáveis, como desemprego, pelo enfraquecimento de atividades tradicionais e fechamento de serviços devido à inviabilização de suas estruturas econômicas.


Todavia, a paisagem do município é a que mais se modifica. O meio ambiente passa a sofrer a intervenção de centenas de máquinas de grande porte para a implantação dos canaviais. Toneladas e toneladas de adubos químicos, repetidas aplicações de resíduos do processo industrial, fortes cargas de defensivos agrícolas, nuvens de insetos utilizadas para controle biológico de pragas, insumos diversos, tudo em grandes quantidades e continuadamente derramadas com alteração da composição dos solos, das águas e do ar. As queimadas de canaviais, embora em proporções menores que em outras regiões do país, ainda ocorrem.  Em terras fragilizadas pelas suas características naturais, por mais cuidados que tenham os novos empreendedores rurais, intervenções como estas causam preocupações à ambientalistas e mesmo aos leigos, sobre o que acontecerá em futuro breve. A monocultura canavieira se consolida nas terras do cerrado,  como se pode constatar, sustentada por uma sucessão de eventos de grande monta e de consequências pouco conhecidas. 
É inevitável a discussão se o interesse imediato dos usineiros e dos produtores não comprometeria a sustentabilidade da região. A resposta para esta e para outras importantes questões estará na investigação científica. Para tanto, governo e sociedade devem agir na busca de respostas. Aí é que entra a importância da universidade que deve acumular todo o conhecimento deste processo para segurança de produtores e da população. No caso, a UEG deve ser preparada para estes desafios.  
                                                                                                                                                       É hora do curso de agronomia
        As condições mencionadas e a demanda existente recomendam a implantação de novos cursos como o de agronomia para incrementar as atividades produtivas e minimizar possíveis impactos nocivos. Desta forma será de grande valia a implantação de laboratórios de físico-química (de solo, água, planta e resíduos), microbiologia, entomologia, fitopatologia, multiplicação vegetal e outros, bem como a administração de disciplinas específicas para subsidiar esta fase de desenvolvimento regional com a boa qualidade de ensino, bons trabalhos de extensão e resultados de pesquisas. A UEG local oferece espaço suficiente e conta com grande número de profissionais que poderão colaborar com a implantação, sem maiores despesas para o Estado. Também deve se levar em conta a participação das usinas que já contam com diversos laboratórios e já possuem o campus para o desenvolvimento do curso, quais sejam as próprias áreas de produção de cana-de-açúcar, soja e outras culturas. Ademais, o curso de agronomia possui uma plataforma curricular que permite o desenvolvimento de outros cursos, de grande importância para a região, como o de química industrial e os tecnológicos para as demandas do setor agroindustrial.

Por isso é louvável a movimentação das lideranças locais pelo pela instalação do curso de agronomia. O município de Quirinópolis, diante dos desafios de sua nova vocação, precisa se preparar para o futuro com investimentos, sobretudo em educação, seja através de instituições públicas ou privadas, para preparação de mão de obra qualificada, formação de técnicos de nível superior e em pesquisas para amparar o seu desenvolvimento. No caso, é inadiável preparar a UEG para liderar estes esforços. 

                                           Por Ângelo Rosa Ribeiro, ex-deputado, ex-secretário estadual de Agricultura e ex-secretário estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional.