quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A larva que come plástico




           Todo ano, centenas de toneladas de plástico são descartadas em todo o mundo, pondo em riscos inúmeros ecossistemas de nosso planeta.

            Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 10% do plástico que se utiliza anualmente é reciclado. Agora, uma equipe de cientistas da Universidade de Stanford, na Califórnia, acaba de apresentar um estudo que sugere uma solução, em um futuro próximo, para o grande problema da contaminação por plástico, substância que pode levar centenas de anos para se decompor.
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           A chave está em uma pequena larva de besouro conhecida como bicho-da-farinha (Tenebrio molitor). Os pesquisadores descobriram que ela consegue se alimentar de isopor (foto), ou poliestireno expandido, um plástico não biodegradável. As larvas transformam 50% do plástico que consomem em dióxido de carbono.

            As bactérias em seus estômagos tornam possível essa degradação e poderiam ser capazes de degradar outros plásticos. Hoje se estuda uma maneira de extrair essas bactérias e utilizá-las diretamente para tratar o plástico. Os pesquisadores estão convencidos de que, na natureza, há outros insetos com uma habilidade similar à do bicho-da-farinha.

           Espera-se que este enfoque se converta em um futuro próximo em parte do sistema de manejo de resíduos plásticos.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Hospital do Servidor Público de Goiás está virando realidade



Marconi constrói mais um grande hospital em Goiás

             As obras do Hospital do Servidor Público, HSP estão adiantadas no Parque Acalanto, na região Sudeste de Goiânia, na divisa com o município de Aparecida de Goiânia. Segundo o gerente técnico da construtora responsável pela obra, Ulisses Ulhoa, 30% da obra estão concluídos.

               O vice-governador José Eliton, após conhecer o projeto na íntegra garantiu que a unidade virá somar esforços na busca por um atendimento digno e de qualidade. "Com a diferença que será exclusiva aos usuários do Ipasgo", explicou Eliton.

                Por sua vez, o presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, assegurou que a previsão é fazer a entrega do hospital em outubro do próximo ano, para poder equipá-lo em tempo hábil para  que esteja em funcionamento no primeiro trimestre de 2017".

            A edificação do HSP, orçada em R$ 67 milhões, está sendo custeada com recursos exclusivos do Ipasgo. A unidade contará com uma área construída total de 24 mil metros quadrados, contendo oito blocos de de três pavimentos cada, sendo um deles para estacionamento. O Hospital proporcionará atendimento ambulatorial em diversas especialidades. Terá centro cirúrgico equipado para cirurgia de alta complexidade, central de diagnóstico laboratorial e de imagem, UTIs pediátricas, neonatal e adulta, além de lavanderia, central de nutrição e de gases. Os 211 leitos disponibilizados serão distribuídos da seguinte forma: internação apartamento (40), internação enfermaria (76), unidades de terapia intensiva – UTI (30), recuperação (25), quimioterapia (18) emergência (22).

          O governo de Goiás, sob a batuta do governador Marconi Perillo, constrói mais um grande hospital no Estado Goiás que se consolida como referência em saúde pública no Brasil.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Mulheres espanholas solidárias


            Vem da Espanha este belo exemplo, prova de que a pratica da solidariedade humana ainda não morreu e que o mundo pode mudar para melhor!

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Conheça a bela Árvore Formigueiro










         O Triplaris americana é uma árvore nativa do Brasil, que ocorre naturalmente em Mato Grosso do Sul e em São Paulo, onde prolifera em matas ciliares e terras úmidas. O nome Formigueiro ou Pau Formiga decorre do fato de possuir tronco oco, que serve de abrigo às formigas.

           Um exemplar desta espécie pode chegar a 20 metros de altura. É de rápido crescimento e  se adapta facilmente a terrenos úmidos, onde aos dois anos pode atingir três metros de altura. É considerada uma árvore dioica, ou seja, possui plantas femininas e masculinas que, se diferenciam nas cores da flor. É também considerada uma planta perenifólia, ou seja, mantém suas folhas em formato de elipse durante todo ano – as antigas não caem antes das novas já terem se desenvolvido.

         O Pau Formiga floresce de agosto a outubro. As plantas femininas apresentam flores de tom rosa intenso ao rosa alaranjado, sendo mais vistosas em relação à masculina, que são mais apagadas e acinzentadas.
  
            O Pau Formiga é ideal para projetos de reflorestamento de áreas degradadas. Propaga-se com facilidade por sementes em lugares umidos, como beira de córregos. As mudas respondem muito bem a adubação orgânica e química. Sua madeira é leve e pode ser utilizada em carvoaria. Em áreas urbanas, é interessante sua adição a canteiros centrais de avenidas devido ao tipo de copa que apresenta. Mas, sem dúvida, esta árvore, pelas suas características, sobressai-se como ornamental, tendo em vista a beleza de suas flores e sua folhagem perene.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Os belos Jaracarandás de floradas azuis






        A árvore do jacarandá encontra-se espalhada pelo mundo inteiro. Há várias espécies dela, todas conhecidas pela mesma denominação no Brasil e na América Latina. Alguns exemplares podem alcançar vários metros de altura e possuem folhas que caem ao chegar a primavera, como outras árvores tropicais.

       O jacarandá pode florescer duas vezes por ano, na primavera e outono, produzindo flores predominantemente de cor azul violáceo em forma tubular. O fruto é uma cápsula plana e lenhosa, com sementes aladas, de fácil propagação. Os jacarandás podem ser vistos no cerrado goiano, com todas as suas características florais.

        Sua madeira possui agradável aroma, sendo muito apreciada pela indústria madereira, pela sua dureza e resistência, em especial para realizar laminados. São famosos os móveis de jacarandá. 

      Atualmente os jacarandás ganham evidência como árvore ornamental, por sua evidente beleza. A espécie mais comum é a Jacaranda mimosifolia, que é cultivada em praças, parques e jardins no mundo inteiro, em climas quentes ou temperados.

A vistosa florada do Roxinho ou Cega-Machado







    O Cega-Machado, Pau-de-Rosas ou Roxinho é uma árvore  muito encontrada nas regiões Centro-Oeste e Norte. É considerada de porte alto, chegando entre 5-10 metros de altura.

    Na época da seca, do meio do ano aos primeiros dias do segundo semestre, patrocina belo espetáculo de floração só comparável ao do ipê. Em ambos os casos a árvore perde a folhagem no outono, quando se prepara para a produção de sementes e frutos.

      Em agosto, portanto, os campos estão pontilhados dessa cor entre o lilás e o rosa, que impressiona pela beleza floral.

        O Cega-Machado tem sido transferido para as cidades, como árvore de ornamentação de parques e jardins. A sua multiplicação se faz por sementes e mudas.

sábado, 3 de outubro de 2015

Fwd: Video prefeitura


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From: angelo rosa ribeiro Ribeiro <angelorribeiro@gmail.com>
Date: 2015-10-04 0:59 GMT-03:00
Subject: Video prefeitura
To: angelo rosa ribeiro ribeiro <angelorribeiro@gmail.com>



Buriti - a árvore da vida












Fotos: O Ecológico

     O buriti é o elemento de destaque das veredas que dão vida e embelezam o cerrado brasileiro. Mas, não é só isso: onde ele estiver, há água por perto. Por isso,  o buriti é a palmeira que simboliza a vida. Enquanto ela existir haverá água e esperança no planeta. 

      A palavra buriti tem origem no tupi-guarani mbiriti, que também significa “árvore da vida”. Para os índios da tribo Krahô, a palmeira foi trazida por uma estrela que veio do céu para enriquecer e enfeitar a terra. 

       Sua relação com as veredas e com a água,  esse precioso recurso, não é à toa. Na maioria das vezes, é ela quem transporta as sementes que brotam em outros locais, criando paisagens, mantendo as veredas e ambientes que são fontes para a subsistência humana e, claro, inspiração para a arte, a música e a literatura, como retratou Guimarães Rosa no clássico “Grande Sertão: Veredas”.

        Do citado clássico se extrai: “O buriti é das margens, ele deixa cair seus cocos na vereda – as águas levam os coquinhos pelas beiras e elas mesmas o replantam. Daí, o buritizal, de um lado e do outro se alinhando, acompanhando- as, que nem por um cálculo”. Os frutos são produzidos pelas plantas fêmeas, já que as machos produzem apenas belos cachos de flores.

        Tal com acontece em todo o país, o buriti é muito encontrado em nossa região. Embeleza  e concede o devido destaque para nascentes e várzeas, lugares  sagrados da natureza. Os buritizais representam a harmonia dos cerrados e a esperança de continuidade da vida. Suas sombras amenizam o clima e proporcionam o ambiente ideal para a sustentação e multiplicação de várias  espécies aquáticas e terrestres.
 
     O buritizeiro não só produz alimentos para diversas espécies, como ema, macacos, jabuti, veado, anta, queixada e outros, como também fornece abrigo para outras. Algumas espécies como as araras, e até lagartos, ajudam na dispersão das sementes. A orquídea baunilha-gigante, por exemplo, é uma espécie que se estabelece nos troncos desta palmeira. Nos troncos secos, as araras fazem seus ninhos. Muitos animais como onças  e outros felinos  aproximam-se dos  buritizais para a caça.  

        Segundo o Dr. Hugo Werneck, “pai” do ambientalismo brasileiro, o valor de um buriti é imensurável, assim como o valor dos rios, dos animais, das florestas e da vida em geral. Por seus valores, o buriti também é chamado de “palmeira de mil e uma utilidades”, uma planta que atende a todas as necessidades do ser humano (saúde, alimentação, habitação, artesanato, medicina e outros). 

       Suas folhas são utilizadas para cobrir casas, fazer tapetes, brinquedos e bijuterias. Dos seus caules, é possível extrair um líquido que se faz vinho. Da medula do tronco, se faz fécula. Do broto, deliciosos palmitos. Da polpa açucarada podem ser produzidos doces, sorvetes, licores e sucos. E das amêndoas se faz um óleo com valor medicinal, utilizado como vermífugo, analgésico, cicatrizante e energético natural.

    Ao se tomar como base a cultura  dos  índios da tribo Krahô, ao enfatizarem suas  três crenças primordiais – a harmonia da natureza, a força das plantas e a celebração à vida pode se ver a importância desta palmeira do ponto de vista da sustentabilidade no cerrado,  tanto do buriti quanto das outras árvores produtivas,  que sempre utilizaram para a sobrevivência da sua nação. 

     Esta palmeira tem um potencial pouco explorado do ponto de vista da sua multiplicação, através de manejo sustentável, e do aproveitamento de seus subprodutos para produzir renda e ganhos sociais. Não só indígenas, como descrito, mas caboclos e sertanejos consideram-na a árvore da vida. 

      Do buriti tudo se aproveita.

             Por Ângelo Rosa Ribeiro, quirinopolino, ex-secretário de agricultura de Goiás e ex-superintendente da SEMARH-GO,  em texto extraído e adaptado da Revista “O Ecológico".





sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Goiás é quem possui mais escolas militares no Brasil








       Goiás é o Estado com maior número de escolas militares no país. São, até agora, 26 instituições geridas pela Polícia Militar. O segundo colocado, Minas Gerais, tem 22 escolas, seguido pela Bahia, com 13 colégios. Rio Grande do Sul, Amazonas e Maranhão aparecem em seguida, com 7, 4 e 3, respectivamente.

     Oito (8) novas escolas estão sendo implantadas, devido às novas autorizações do governador Marconi Perillo para as regiões Metropolitana de Goiânia e Entorno de Brasília. A expectativa é que  Goiás tenha 50 colégios, em 2016.

Perfis

        As notas altas no  Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos colégios administrados pela PM é um dos principais argumentos utilizados para a militarização.

      A secretária estadual de Educação e Cultura, Raquel Teixeira, afirma que a implantação dessas novas escolas militares é fruto da eficácia junto às provas de avaliação. Além disso, segundo diz, a população demanda esse tipo de instituição: assim como existem escolas católicas, evangélicas e espíritas, há famílias que querem unidades militarizadas, com disciplina mais forte. 

     São mais de mil escolas no Estado, que atendem a uma vasta gama de pessoas. A secretaria de educação pretende criar diversidade nos perfis, implantando escolas voltadas, por exemplo,  para meditação e escolas mais ambientais.


Principal crítica

       Alguns estudiosos da questão dizem que são contra a "milita­rização" das escolas sobretudo pelo aspecto  ideológico, visto que, em suas visões, os colégios militares induzem nos alunos uma concepção de obediência, de não participação, de não discernimento, de falta de crítica. 

        Os que defendem as escolas militares afirmam que nelas a questão crítica é trabalhada de modo muito transparente. O contexto histórico é ensinado de forma objetiva e não de maneira filosófica. Não é objetivo da escola o ensino  da ideologia militar. Os alunos da escola militar são muito críticos, porque são levados a pensar, discutir e verbalizar. Não são alienados. Muito ao contrário, são alunos impulsionados a participar de debates para se prepararem para o mundo. São alunos que leem obrigatoriamente um livro por mês; livros que as universidades cobram em seus vestibulares. Se não conseguem comprar, a biblioteca compra e empresta esses livros a eles. Pessoas que leem tanto não podem ser alienadas.

A disciplina como diferencial

      É fácil constatar que nos colégios militares impera a ordem e a segurança. Os professores não sofrem com ameaças de alunos, não há consumo ou tráfico de drogas nas salas de aulas, no colégio, nem nas suas imediações. Brigas de alunos são raras e quando surgem são logo apartadas.

       A secretária Raquel Teixeira rebate as críticas à tendência do militarismo na Educação e garante que em todas as cidades onde os colégios militares foram implantados só se vê elogios de pais, alunos e professores. É inquestionável a preferência da população pela escola militar. 

      O governador Marconi Perillo tem se esforçado para atender a demanda da população pelas escolas militares,  sobretudo  porque isso significa priorizar uma educação de qualidade para os goianos.



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Quirinópolis - Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Serra da Fortaleza



São unidades garantidoras de vida futura no planeta Terra


Unidade de Conservação (UC) é vida diversificada e em abundância 


É riqueza ambiental preservada como patrimônio nacional!


A Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Serra da Fortaleza surgiu em 2015. Foi planejada e implantada, através de uma parceria entre universidade, ongs da área ambientalista e a SEMA, orgão ambiental do município. O projeto foi aprovado em audiência pública, com a participação do MP local.  A UC assim instituída foi recepcionada e cadastrada pela Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Meio Ambiente, SECIMA, antiga SEMARH de  Goiás.


Em 2014, ocupava o cargo de superintendente de gestão, planejamento e finanças da SEMARH, órgão ambiental goiano - hoje SECIMA, o ex-deputado Ângelo Rosa (foto).  Nesta condição recebeu diversas vezes o prefeito de Quirinópolis, Odair Resende,  e o superintendente de meio ambiente do município, Sílvio Ricardo. Com eles discutiu a política de incentivos fiscais em favor da sustentabilidade ambiental e os aspectos técnicos e de legislação para a constituição de uma unidade de conservação (UC) em Quirinópolis.

 Para habilitar-se as exigências do cadastro da Secima, o prefeito Odair Resende se valeu do trabalho dos parceiros do segmento ambientalistas, dos avanços ambientais já conquistados pelo município e das ações que estavam andamento. Assim, superou a barreira dos 6 (seis) critérios exigidos pelo órgão ambiental goiano e aceitou o desafio de avançar na direção da sustentabilidade ambiental nas ações da gestão municipal. Quirinópolis preocupa-se com o meio ambiente. Além de ser uma cidade limpa, prioriza ações de  manejo ambiental e implanta a coleta seletiva do lixo urbano.


Em decorrência desta performance do município, a UC Refúgio de Vida Silvestre Serra Fortaleza foi  aprovada e cadastrada. Quirinópolis assim se habilitou a receber um percentual de acréscimo na sua receita mensal, que será definido pelo Conselho Deliberativo dos Índices de Participação dos Municípios (COÍNDICE/ICMS), da Secretaria da Fazenda (SEFAZ), em reunião prevista para os próximos dias. Para tanto, o prefeito Odair Resende acaba de enviar ofício à secretária Ana Carla Abrão Costa, solicitando a inclusão do município na lista definitiva dos beneficiários do ICMS-Ecológico em 2016.

Agora que a referida UC se concretizou deve ser ressaltado os esforços do prefeito Odair Resende; secretário de administração, Vítor Mesquita, representante do município em Goiânia, Ronivon Ferreira; do superintendente de meio ambiente, Silvio Ricardo, com a colaboração do biólogo Vinícius e do professor Reille Rossi, um obstinado amante da causa ambientalista, que deve ser referenciado em nome de outros colaboradores.

          Para agilizar este processo junto a SECIMA, e ultimar providências junto a  administração  estadual, ressalte-se os valiosos préstimos do atual chefe de gabinete da Procuradoria Geral do Estado, Ângelo Rosa, com o apoio do superintendente de proteção ambiental e de unidades de conservação, José Leopoldo de Castro, dos técnicos em gestão ambiental e demais servidores da Secima.  Desta forma, destacando-se a participação dos servidores  Erick,  Rodrigo, Laura, Samantha entre outros, pela valorosa colaboração.