quarta-feira, 29 de junho de 2016

Memórias do Chico Preto




Clarões

 Os contos do Chico Preto

A região das Sete Lagoas, na época do desbravamento do município de Quirinópolis, era toda coberta por cerrados e cerradões nas partes altas também chamadas de  espigões e por áreas de mata atlântica nas baixadas, isto é, nas beiras dos córregos, riachos e rios. Nos espaços ocupados por lagoas e varjões a vegetação permanecia baixa. Era nas proximidades destes locais que muitas famílias construíam suas casas de morada.

A mata fechada estimulava a criatividade dos seus habitantes, mas a maioria das criações populares tinha origem em fatos verdadeiros. Por exemplo, havia no repertório da região casos de assombrações, ataques de onças pintadas, relatos de fenômenos naturais e outras coisas, como contava  o seu Chico Preto.
 

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Onças pelas bandas do Rio dos Bois

Por volta da década de 20, no século passado, dois compadres,  moradores das Sete Lagoas, resolveram pescar no rio dos Bois.  Um deles era peão de boiadeiro e montava  uma  égua muito bonita, que recebia os últimos repasses para a lida com o gado. Depois de viajarem por mais de 2 horas, desde as imediações do córrego do Mosquito,  chegaram a casa de uns amigos, que residiam entre  uma lagoa e um capão de mato  na beira do rio. Depois de tomar um café e trocar uma prosa juntaram-se aos amigos e desceram na mata, pela margem direita do rio,  para o local onde iniciariam a pesca. Amarraram seus  animais, debaixo de duas grandes aroeiras, numa clareira do mato, ao lado da lagoa que avançava  para esgotar-se em um lugar rio abaixo. Como já anoitecia, acenderam ali uma fogueira para espantar a onça, pois segundo os moradores, era na boca da noite, que de vez em quando, elas costumavam aparecer.

Depois, caminharam para o barranco do rio, para uma ceva, debaixo de uma gameleira, que era lugar de pegar muita caranha.  Quando resolveram voltar encontraram a fogueira apagada, os cavalos muito agitados e não encontraram a égua.  O seu cabresto estava amarrado na árvore. Mesmo assustados, os corajosos pescadores,  pegaram as armas  e com a ajuda do clarão da lua seguiram a certidão  no capim nativo  da beira da lagoa, em direção ao rio, para um ponto um pouco abaixo de onde pescavam. Como perto do rio havia a mata ribeirinha, perderam a batida da onça nas sombras das árvores. Voltaram para  a casa dos amigos para dormir.

No romper do dia seguinte, para não deixar a bicha sumir, voltaram às batidas e, então, encontraram a égua morta, com o pescoço muito ferido e o sangue, ainda fresco, esparramado pelo chão. Por todo lado haviam rastros e parecia que a fera ainda estava por ali e, pelas diferenças nos rastros, não estava sozinha.  A onça após refestelar-se no sangue da sua vítima desapareceu na mata ribeirinha. Segundo os  compadres e os moradores do lugar, a bicha era pintada e das grandes, como havia por aquelas  bandas.

Contos do Chico Preto



Onça pelas bandas do Rio São Francisco


           Noutra ocasião, dois caçadores que moravam nas terras do senhor Benedito Rosa iam em direção ao rio São Francisco, quando em uma estrada no meio da mata ali existente depararam com uma onça pintada deitada no galho de uma grande árvore a beira da estrada. Acuada pelos dois cães que os acompanhavam a fera permanecia ali, agora de pé, como que preparada para fugir ou atacar. Armado com uma boa espingarda um dos caçadores resolveu atirar, mas houve uma indecisão, quando seu companheiro alertou que não podia errar o tiro que a fera ferida podia ser perigosa, que vinha para cima do atirador, se alvejada em área não mortal. Mesmo assim o caçador resolveu atirar. Mas como temia seu colega, o bicho  assustado caiu e  veio em direção aos mesmos, para alcançar com uma tapa a cabeça do atirador. O golpe foi tão violento, que cortou com suas unhas a artéria de seu pescoço e arrancou todo o couro cabeludo daquele lado, deixando a descoberto um de seus olhos na órbita craniana. Sob grande desespero, o parceiro atirou e matou a onça, mas não pode socorrer o amigo que viu desfalecer ali mesmo, em profusa hemorragia.
               
                Conto de Chico de Preto




 Uma grande seca no Rio dos Bois

Contam os moradores mais antigos, que no início do século passado, várias secas  afligiram o município de Quirinópolis. Houveram muitas dificuldades para os agricultores, com perdas totais de suas lavouras e falta de aguadas para as criações de gado. Nesta época, vários cruzeiros foram erguidos nas nascentes dos córregos para onde os moradores se deslocavam em novenas ou para rezar o terço, pedindo a Deus a chuva, para salvar gado e plantações.

        Segundo relatos, houve uma seca tão forte na região que fez  secar todos os córregos, obrigando os criadores a levar o gado para as poucas aguadas que restaram. Na seca ocorrida por volta dos  anos 30, o senhor Benedito Rosa, proprietário do maior rebanho bovino da região, dividia com vários criadores de gado, que para ali se dirigiam, uma pequena poça suprida por um olho d'agua, em suas terras, numa das nascentes  do Córrego Grande, a poucos metros da serra do Paredão. 

  Nas imediações do bebedouro se concentravam as criações  de sua família e de alguns  amigos. Entre os rebanhos estava o da, Dona Josina, minha mãe,  o qual tinha que vigiar para não sumir gado no mato. Havia uma combinação para o uso da aguada: o  gado que acabava de beber era levada para algum lugar ali perto, para que outro pudesse ter acesso à aguada e assim iam alternando, até que as chuvas voltassem.

             Bem distante deste bebedouro, no Córrego do Brejão, havia outra aguada permanente.  Fora daí, só no Rio dos Bois. Mas, segundo contavam os moradores, nesta e em outras ocasiões,  as secas eram tão fortes que a terra de brejo de suas margens ficavam rachadas, em perigosos atoleiros,  e rio chegava a ficar em poças, correndo aqui e acolá.

                Contos  do Chico Preto


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A tromba d'água com tempestade na lagoa

 Chico Preto foi visitar seu tio Jovino Rosa, na beira do rio dos Bois. Uma violenta tempestade o fez interromper a viagem. Fazia  muito calor, por isso procurou abrigo na casa de um amigo, que morava próximo  de uma lagoa a beira do caminho. Ele percebeu que nuvens negras e altas  se formavam  e de repente começou a ventar. Era um vento violento. Das nuvens surgiu um grande redemoinho que avançou para as bandas da lagoa. A chuva veio forte e demorada.

Passada a tempestade continuou sua viagem. Agora fazia frio e pelo caminho havia árvores caídas, galhos quebrados e folhas espalhadas pelo chão, num rastro de destruição deixado pela ventania que ali se estabeleceu. Mas o que mais chamou a sua atenção foi a presença de muitos peixes vivos e mortos bem distantes  da lagoa.

 Para todos que contava este caso ele dizia ter presenciado uma tromba d'agua, porque de fato caiu muita água com a tempestade, que formou um redemoinho que fez aparecer uma imagem entre as nuvens e  a lagoa  semelhante a uma tromba de elefante, que foi se distanciando,  e só se desfez depois de alguns minutos, quando a chuva ficou mais mansa.

Tinha certeza que foi aquele grande redemoinho  que espalhou os peixes pelo mato, acima da lagoa. Para as pessoas contava o que viu, dizia que nunca pode entender direito o que ali se passou. A tempestade foi presenciada por vários moradores, mas poucos acreditavam na história dos peixes fora da lagoa. Ele parou de falar nesse assunto, porque era sempre motivo de piadas e risos. Mas, hoje, ao ver na televisão imagens de ciclones, diz que aquilo é  muito parecido com o que que viu sobre a lagoa.

Conto do Chico Preto, por Ângelo Rosa


A assombração do resfriado

               Dona Josina pediu ao filho Chico Preto, ainda menino, que fosse ao seu compadre João Barbosa buscar um remédio para uma crise de dor que atormentava uma de suas irmãs.

              Pelo caminho tinha que passar por uma longa e tortuosa estrada pelo meio de matas fechadas, em terras do senhor Benedito Rosa. Na ida, no final da tarde, tudo deu certo. Apressou a marcha do cavalo para na volta não ter que passar a noite por um resfriado, uma área coberta de pedras e vegetação baixa, como se fosse um varjão, bem no meio da mata, onde se dizia  ver assombrações na boca da noite. Mas, não adiantou.

           Quando ia chegar naquele lugar já estava escuro. Sentiu um abafamento no peito e na garganta, uns arrepios apareceram na nuca, uma friagem tomou conta da sua espinha, o cavalo se agitou e parecia que havia um barulho de vento na mata ao lado. Pelo jeito ia aparecer a assombração mesmo. Apertou as esporas no cavalo, que já estava bem embalado, quando teve que parar de repente, diante de uma porteira. Naquele instante o seu chapéu ia caindo, acudiu, mas no mesmo momento um clarão apareceu do seu lado, a iluminar a estrada e a mata em volta, inclusive a porteira, que ia abrir.

            Com o coração disparado e muito medo,o Chico  abriu e fechou a porteira e saiu dela em desesperada carreira pela estrada afora para deixar o  assombração para trás. Mas, quanto mais corria, mais a luz brilhava e já estava desesperado. De novo teve que esbarrar o cavalo, que se aproximava de outra porteira. Levou a mão para firmar o chapéu, quando derrubou uma coisa... Pronto, a luz apagou. Era um grande vaga-lume, que estava ali pousado. Quando caiu no chão, a assombração saiu voando.

        O seu coração acalmou um pouco, mas o medo não passou. Demorou chegar em casa. Ainda assustado, contou o que aconteceu. Mas, nem conseguia falar direito, porque todo mundo tinha um pergunta a fazer e ninguém parava de rir.

                Conto do Chico Preto, por Ângelo Rosa



Os transtornos causados pelo  DKV-VEMAG

                Por volta de 1960, convencido pelo seu amigo Oscarino Martins da Silva, o Calino, como era conhecido, um primo rico que sempre apresentava novidades que trazia das cidades distantes, Chico Preto resolveu comprar dele um "jeep" bonito, capota de aço, que segundo ele tinha muitas vantagens, como uma larga proteção de aço sob o motor, uma distribuição alta, composta de três platinados, que evitava a entrada de água, como me explicou. As qualidades do carro pareciam se confirmar, mas com o passar do tempo viu que a coisa não era bem assim. Então, planejou testar de forma definitiva o carro, indo até o rio dos Bois em um dia chuvoso. Pelo caminho tinha que passar à vau pelo Corguinho, que na chuva juntava tanta água, que virava um verdadeiro mar. De cá daquele aguão pensou: é hora de experimentar o DKW. Engatou a segunda marcha, como ensinou o Oscarino e acelerou. Tudo ia muito bem, até que no lugar mais fundo a água entrou pelas portas do veículo e vruu...pu...pu, pronto,  o carro apagou. Teve que arregaçar as calças e carregar seu filho que era seu companheiro de viagem. Depois voltou ao carro e aos poucos o levou para fora d'agua ao aplicar seguidas partidas, com marcha forte. Decepcionado deixou o DKV  por ali,  na beira do córrego, por vários dias, até que  conseguiu um bom mecânico, para regular seus três platinados e acertar o seu ponto.

                Depois  disso, tieve que ir até Quirinópolis, para atender a um chamado do delegado da polícia civil que veio em missão especial apurar fatos ocorridos em conflito entre famílias que resultaram em mortes, na cidade. Diante da delegacia, parou o DKV. Terminado o depoimento, o delegado e a polícia ali presentes confirmaram que estavam tensos e assustados diante dos fatos, que estavam apurando. Ao sair, entrou sem pressa em seu veículo e deu partida. Pronto, disparou-se um estampido, como um tiro de arma de grosso calibre. A distribuição do DKV não tinha ficado bem regulada, o que provocava forte escape de ar, sob pressão.  A polícia saiu de arma em punho para ver o que estava acontecendo: calma gente, é a partida deste carro! Tudo explicado,  voltou para a fazenda e foi direto encontrar o Calino. Chega, não quero este carro. O Oscarino perguntou por que e riram muito dos acontecidos. No final o Chico devolveu  o carro e recebeu em troca uma camioneta novinha, de marca conhecida, que  possuiu, com muito gosto, por anos.

                Conto do Chico Preto, por Ângelo Rosa

A assombração da ponte

                Os casos de assombrações eram sempre contados por todos os moradores da época. Em um deles figurou o compadre Ziu, que se dizia muito corajoso. Andava sempre à noite, contrariando os conselhos de Dona Josina, que era considerada a matriarca da grande família da região. Certa vez os filhos da conselheira  combinaram de aprontar com o compadre. Ele chegou ao anoitecer na casa sede da fazenda, mas não encontrou a turma que sempre ali estava. Decidiu partir contrariando as recomendações  de Dona Josina que repetia ser perigoso andar na escuridão por ali. O compadre ouviu, mas não  deu importância. E desafiou: "nada disso, dona Josina, a lua está clara  e eu não tenho medo de nada, sabe? A senhora não precisa se preocupar". Pouco a frente havia uma ponte sobre o córrego Grande, antes dela, uma porteira. Sobre a ponte havia frondosas árvores que faziam denso sombreamento em seu leito. Foi ali que um dos protagonistas da aventura ficou com um lençol branco envolto sobre o corpo. Ao aproximar-se da porteira o cavalo do compadre ficou agitado e refugou. O cavaleiro tentou controlar  a situação, mas  viu que sobre a ponte havia um clarão branco e notou um barulho do movimentar da galha ao lado do clarão. O compadre muito assustado pensou  que a coisa podia vir para o seu lado. Tentou virar  o seu cavalo para traz e  sair na carreira, mas no lugar havia um atoladouro. Com o solavanco do cavalo para sair do barro, o compadre caiu na lama. Virou barro só. Ao chegar na sede da fazendaz, com medo da perseguição da assombração, tentou atalhar o caminho e meteu seu  cavalo em um espaço entre as lascas de aroeira fincadas da cerca do pátio em frente a casa. Mas, para sua infelicidade, o cavalo ficou preso entre as lascas. Ele pulou fora e correu a gritar pela Dona Josina, que veio para recebê-lo. Então, com a voz trêmula foi logo falando: Dona Josina, eu bem que devia ter seguido seus conselhos. A senhora nem sabe o que aconteceu. O que foi que aconteceu, perguntou Dona Josina. Ao que respondeu o visitante: "a senhora nem pode imaginar.  A alma da dona Sianinha veio me procurar. Sabe, quando ela apareceu, eu a requeri, e então ela me disse: procura a dona Josina para rezar um pai nosso, três ave-marias e fazer uma novena em minha intenção". Aí, chegou a turma... "Você viu alma de quem?... Deixa de ser mentiroso Compadre, você não viu alma de ninguém. Porque está tremendo, que aconteceu?"  Perguntou uma das irmãs aventureiras.  "Cadê seu cavalo, compadre?" insistiu. Então ele resolveu contar a verdade: "está ali de fora, preso na cerca..." "Então, vamos buscá-lo para desarrear, disse o Chico. Ao ver o que aconteceu ninguém aguentou, caíram todos na risada. O Chico continuou a conversa: "Compadre, vamos desencravar o seu cavalo primeiro, depois desarreá-lo para você  explicar direito esse assunto". Nesse momento o compadre reclamou: "vocês não precisavam fazer isso comigo". Mas, ninguém parava de rir. "Vamos jantar, Compadre. Ninguém aqui jantou  nesta casa, te esperando", convidou Dona Josina. Mais calmo o compadre lamentou: "vocês não tem jeito mesmo". Passado aquele momento, pela amizade, todos insistiram para que o compadre pousasse, para colocar as conversas em dia. Daquele dia em diante o compadre resolveu obedecer aos conselhos da Dona Josina, ao concordar que andar por aquelas bandas à noite era realmente assustador.

                Conto do Chico Preto, por Ângelo Rosa

sábado, 25 de junho de 2016

Governador estará em Quirinópolis na quinta-feira, 30/06/2016.


Sua chegada ao aeroporto local está prevista para as 09:00 h, quando se juntará ao prefeito Odair Resende e autoridades locais e regionais para o cumprimento de extensa agenda. 

Deverão visitar as obras de expansão da ETE local, a nova sede do Corpo de Bombeiros Militar,  as obras das 10 UTI do Hospital da Prefeitura Municipal, o parque de edificação do ambulatório Médico de Especialidades, AME; Centro de Referência e Excelência em Dependência Químic- CREDEQ, Unidade de Pronto Atendimento - UPA, Centro Poliesportivo do Lago Sol Poente, a nova sede do Vapt-Vupt, o Centro de Hemodiálise que está sendo construído ao lado da UPA com incentivos da prefeitura municipal. Na dependência de confirmação,  a visita à plataforma de produção do etanol do milho, já em operação e construída com incentivos fiscais de governo estadual. 
 
Haverá concentração pública na praça da rodoviária às 11:00 h, quando serão inaugurados diversas obras e entregues vários benefícios à população, como uma viatura para o GPT da PM e 200 novos cheques moradia.

Em seu pronunciamento, o governador deverá reiterar compromissos já assumidos com Quirinópolis, inclusive com a transferência de recursos para recuperação asfáltica urbana e construção do trecho rodoviário Tocozinho-Castelândia. Por sua vez, o prefeito fará um balanço de sua profícua administração, enumerando as suas realizações e projetando o futuro que  deseja para Quirinópolis.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Quirinópolis, apesar da crise

Há em Quirinópolis diversas obras em diferentes estágios de  execução, especialmente na área de saúde  como:

1) Ala das UTIs do Hospital Municipal;
2) Ambulatório Médico de Especialidades - AME;
3) Unidade de Pronto Atendimento - UPA; 
4) Centro de Hemodiálise, com apoio da prefeitura, ao lado da UPA; 
5) Centro de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ.
Deve-se citar que não faz muito tempo foi reformado o Hospital Municipal e  inauguradas três Unidades Básicas de Saúde - UBS. 

Fora da saúde, constata-se a construção de:
1) Complexo esportivo do Lago Sol Poente;
2) Sede definitiva do Corpo de Bombeiros Militar;
3) Nova sede do Vapt-Vupt; 
4) Expansão da  estação de tratamento de esgoto - ETE.
Pode-se citar a execução da plataforma do etanol do milho na USJ-Cargill que já é uma realidade e a retomada do asfaltamento da rodovia GO-319, de Tocozinho para Castelândia, com execução prevista no orçamento estadual.

Por onde andar o governador, verá uma cidade restaurada. Vinte e cinco bairros receberam recapeamento asfáltico de suas vias urbanas. O Bairro Rio das Pedras foi totalmente asfaltado. Os prédios das escolas e repartições públicas estão como novos, reformados, ampliados e revitalizados em benefício dos que os utilizam e do aspecto visual urbanístico. Prova disto foi a transformação ocorrida no almoxarifado. Os canteiros centrais das principais avenidas foram replantados e revitalizados. Houve efetiva preocupação com limpeza urbana e iluminação pública,  com ganho para a segurança e para a saúde da população, sem falar na indiscutível melhoria do aspecto urbanístico. sustentabilidade ambiental. além do. Para coroar os cuidados com a cidade, dentro de um conceito de desenvolvimento sustentável, implanta-se  a coleta seletiva do lixo urbano, beneficiando  boa parte da população.

A preocupação com a segurança tem sido constante, o que faz com que seja  baixo o índice de homicídios. A prevenção contra o crack e outras drogas fez reduzir o número de menores infratores, a delinquência juvenil e a criminalidade. O tempo ocioso dos jovens foi preenchido com atividades do Projeto Social Jovem do Futuro, de eficácia polivalente, oferecendo oportunidade para diversificada prática de esportes, cursos de artes e preparação para futuro, com alcance surpreendente de milhares de jovens. 

A logística de transporte para os serviços de saúde em Barretos (tratamento do câncer) e Goiânia (atendimento de média e alta complexidade) conta com a utilização de ônibus novos. As casas de apoio nestas localidades estão bem estruturadas. Do mesmo modo, foram adquiridos ônibus novos e confortáveis para o transporte de estudantes universitários. 

Nada passou desapercebido pela atual administração, que cuidou inclusive da segurança das rodovias estaduais, que foram restauradas  no âmbito municipal. O prefeito governou em época de crise, com austeridade e honestidade, para que a aplicação dos recursos da prefeitura de fato servissem à coletividade, sem privilégios e sem abusos com o dinheiro público.



A visita do governador terá um caráter emblemático. De um lado, a crise vivida em todo o país. Do outro, desafiando esta realidade, observa-se o sucesso das iniciativas da prefeitura, sejam próprias ou em parcerias, realizando  grandes investimentos, contemplando as demandas estruturais da cidade e as necessidades da população.  


quarta-feira, 22 de junho de 2016

Inaugurado o primeiro CREDEQ em Goiás





Saiu o primeiro CREDEQ!

O governador esteve nesta quinta-feira, dia 23/06, às 08:OO, em Aparecida de Goiânia,  inaugurando um dos  cinco CREDEQs  em construção em todo o  Estado.

A vez de Quirinópolis

O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química - Credeq, unidade de Quirinópolis, de mesma concepção arquitetônica do que foi inaugurado, encontra-se em  fase de edificação bem adiantada. As obras serão retomadas com a vinda do governador Marconi Perillo à Quirinópolis, no próximo dia 30 de junho, com previsão de serem concluídas no início  d 2017.  São mais de 10.000 m² de área construída, com custo estimado em R$ 26 milhões.

As fotos dizem tudo. É um projeto multifuncional, de concepção majestosa e da maior utilidade. Afinal, é confortante ter ao que buscar diante da apavorante descoberta de que o filho ou alguém da família se tornou vítima das drogas.

Como funcionará um CREDEQ?

As unidades  vão realizar atendimento ambulatorial e de internação de crianças, jovens e adultos dependentes químicos. Os três núcleos de atendimento são constituídos por  alas independentes,  totalizando 36 leitos para cada ala e, ao todo, 108 leitos. A ala infantil conta com acomodação para abrigar um responsável pelo menor.

Devido à natureza do tratamento, cada paciente requer um tempo específico de cuidados que pode durar de três meses a dois anos. Serão disponibilizados 96 leitos para internação e desintoxicação. expectativa inicial é de atender em Quirinópolis de 200 a 300 casos por mês.

Os pacientes serão encaminhados de forma espontânea para os tratamentos ambulatoriais. Já no que se refere a internações forçadas, o encaminhamento se dará por ordem judicial. Em seguida, o interno será inserido em um dos três núcleos de acordo com a sua faixa etária. A família acompanhará o tratamento no Credeq e também será tratada com psicólogos e psiquiatras, com a finalidade de se preparar para ajudar na recuperação do paciente.

O Centro de Referência contará, ao todo, com cerca de 360 profissionais. A área de lazer e esportes contará com piscinas, quadras poliesportivas, salas para arteterapia e ensino de música, além de horta comunitária. A presença de áreas verdes no projeto possibilita o maior contato dos pacientes com a natureza.

O Credeq será gerenciado pela Organização Social Luz da Vida, conforme chamamento público número 002/2014. A previsão é de que no décimo mês de funcionamento a unidade tenha 2.200 atendimentos ambulatoriais e 64 internações por mês.

 
 

terça-feira, 21 de junho de 2016

Renegociação de dívida beneficia Goiás



Bem meus amigos(as),

A união exigia juros capitalizados para corrigir as dívidas estaduais. Os estados alegaram agiotagem e recorriam ao STF, que acionado decidia  a favor dos mesmos, definindo pela  cobrança de juros simples. A união pressionou para reverter as decisões judiciais, alegando agravamento da situação fiscal.  Diante do problema resolveu negociar.

No caso de Goiás,  a negociação alcançou  8 bilhões de uma dívida pública total de 17 bilhões e resultou na suspensão de pagamentos da ordem de R$ 1,0 bilhão em 2016 e facilitação dos pagamentos de parcelas até junho de 2018;

Também ficaram acertados os alongamentos da dívida pública estadual por 20 anos e dos empréstimos feitos com o BNDES por 10 anos, o que vai reduzir o tamanho das parcelas, aliviar o caixa do Estado e  garantir a regularidade na prestação das obrigações do estado.



sábado, 18 de junho de 2016

Excessos na delação premiada



O Brasil nunca será o mesmo depois da instituição da delação premiada, da interceptação telefônica autorizada pela justiça e da ação desta juventude idealista - vide Moro,  que toma conta dos tribunais, do ministério público e da polícia federal. Agora, sim, a corrupção perderá força. O povo aprendeu a tomar às ruas para fazer valer a Constituição de 88.

 Ah! Não esqueçamos que o berço e a fonte vital da corrupção  - as campanhas eleitorais, sofreu grande baque por decisão do STF. Sem a dinheirama das empreiteiras, os candidatos mal intencionados ficarão desestimulados. O imoral balcão de negócios pré-eleitoral ficará à mingua. O marketing  terá menos dinheiro e será menor a enganação promovida nas eleições.

Aos quadrilheiros de plantão, aos que se enriquecem as custas de mandatos públicos em todos os escalões. Pensem. Delator é 'coisa' perigosa. Cuidado com o parceiro. Preso, por qualquer razão, ele vai abrir a boca. De fora, você perderá o sono e logo poderá também ir parar a cadeia. Está demonstrado que apareceu um problemão para os corruptos. Todavia, é uma graça para quem paga impostos - a nação agradece.

Salve, salve!



Veja o texto de  Reinaldo Azevedo, 17/06/2016, às 6:47 sobre a vitória de um delator que acaba de provocar enorme estrago no banditismo que assola o país e sobre a necessidade de ajustes nesta novidade da justiça.

Todo bandido sonha ter o destino que a Justiça e o MP deram a Machado. Ou: Quando o crime compensa

O homem vai passar três anos encerrado numa mansão, coitadinho!, com piscina e quadra poliespoertiva. É acintoso!

Ah, a doce vida de Sérgio Machado! Todo canalha sonha ser como ele quando virar gente grande e bem-sucedida. Olhem que poucas pessoas fizeram tanta lambança como ele. E, no entanto, daqui a pouco, estará por aí todo pimpão.
Segundo confessa, repassou mais de R$ 100 milhões da Transpetro em recursos ilegais. Aceitou pagar uma multa de R$ 75 milhões. Acusou pessoas de A a Z de vários partidos, voltou décadas na história para denunciar Deus e o mundo, recontou a história como quis, envolveu a própria família nas trapaças, mas, como vimos, está arrependido e quer que o Brasil seja um cabaré mais sério.
Ninguém, até agora, acusou tanto e se deu tão bem. Não vai para a cadeia. Deve ser condenado a mais de 20 anos, pena que logo será convertida em alguma outra coisa bem levinha. O máximo que vai amargar, vejam vocês, são três anos em regime domiciliar. Ficará em uma mansão em Fortaleza, com piscina e quadra poliesportiva.
A Folha informa que poderá conviver com 27 pessoas, basicamente familiares. Ah, sim: ele incluiu também um padre. Afinal, é um homem pio.
Seus três filhos, Daniel, Sérgio e Expedito, que também participaram do acordo, não arcarão com qualquer pena. Sérgio, que era o segundo homem do Credit Suisse no Brasil, teve de deixar o cargo e diz ter sido enganado por Expedito. Considerando o padrão do pai, não duvido.
Já disse que considero a delação premiada um instrumento importante, sim, no combate ao crime. Eis aí: estamos vendo o estrago que a Lava-Jato provocou no banditismo que havia tomado conta do país. Mas me pergunto se não está faltando certo disciplinamento, não é?
Olhem a enormidade de crimes que Machado admite ter cometido. E de forma reiterada. Transformou, insisto, a própria família numa organização criminosa, enganando, todo indica, até um dos filhos.
Vai devolver R$ 75 milhões, mas, como se vê, não ficará na penúria. E a pena que lhe será imposta, convenham, é ridícula.
Ah, sim, ele terá de usar tornozeleira eletrônica.
Sem dúvida, Machado tem razões para achar que a delação compensa. No seu caso, vamos ser claros, o crime também.



sexta-feira, 17 de junho de 2016

Clarões - Hélio Leão pela terceira vez



                Sob forte influência do Golpe Militar de 31 de março de  1964, o velho PSD sofre abalos em sua estrutura. O prefeito João Hércules viu a oposição se organizar e preparar contra si um processo administrativo, que o obrigou a renunciar em 04/04/65. Em seu lugar assumiu o vice-prefeito Joaquim Quirino de Andrade. Durante sua posse foi distribuído um pequeno folheto de autoria do senhor Moacir Alexandre Macedo, com o seguinte dizer: Quirinopolino, você mora em Quirinópolis, mas seu prefeito mora em Barretos".  Por ser muito sistemático, Joaquim Quirino renunciou ao cargo e no dia seguinte,  06/04/65, assumiu a prefeitura o presidente da Câmara Municipal, o produtor rural  Fábio Garcia da Silveira, que pertencia ao PSD. Logo que assumiu aderiu à UDN, ficando na prefeitura até  o dia  31/01/66.
                Como era época de eleição, o ex-prefeito Hélio Leão, PSD,  candidata-se pela terceira vez ao cargo de prefeito, tendo como adversário o empresário do comércio Raul Pereira Ramos-UDN, que foi derrotado por uma expressiva diferença de 649 votos. O eleito governou de 01/02/65 a 30/01/70. O governador nesta época era Otávio Lage de Siqueira, da UDN.

Santa delação premiada

O Brasil nunca será o mesmo depois da instituição da delação premiada, da interceptação telefônica autorizada pela justiça e da ação desta juventude idealista - vide Moro,  que toma conta dos tribunais, do ministério público e da polícia federal. Agora, sim, a corrupção perderá força. Porque, senão,  o povo vai para as ruas para fazer valer a Constitução de 88.

 Ah! Não esqueçamos que o berço e a fonte vital da corrupção  - as campanhas eleitorais, sobre grande baque por decisão do STF. Sem a dinheirama das empreiteiras, os candidatos mal intencionados ficarão desestimulados. O imoral balcão de negócios pré-eleitoral ficará à mingua. O marketing  terá menos dinheiro e será menor a enganação.

Aos quadrilheiros de plantão, aos que se enriquecem as custas de mandatos públicos em todos os escalões. Pensem. Delator é 'coisa' perigosa. Cuidado com o parceiro. Preso, por qualquer razão, ele vai abrir a boca. De fora, você perderá o sono e logo poderá também ir parar a cadeia. Está demonstrado que apareceu um problemão para os corruptos. Todavia, é uma graça para quem paga impostos - a nação agradece.

Salve, salve!



Veja o texto de  Reinaldo Azevedo, 17/06/2016, às 6:47 sobre a vitória de um delator que acaba de provocar enorme estrago no banditismo que assola o país e sobre a necessidade de ajustes nesta novidade da justiça.


Todo bandido sonha ter o destino que a Justiça e o MP deram a Machado. Ou: Quando o crime compensa

O homem vai passar três anos encerrado numa mansão, coitadinho!, com piscina e quadra poliespoertiva. É acintoso!

Ah, a doce vida de Sérgio Machado! Todo canalha sonha ser como ele quando virar gente grande e bem-sucedida. Olhem que poucas pessoas fizeram tanta lambança como ele. E, no entanto, daqui a pouco, estará por aí todo pimpão.

Segundo confessa, repassou mais de R$ 100 milhões da Transpetro em recursos ilegais. Aceitou pagar uma multa de R$ 75 milhões. Acusou pessoas de A a Z de vários partidos, voltou décadas na história para denunciar Deus e o mundo, recontou a história como quis, envolveu a própria família nas trapaças, mas, como vimos, está arrependido e quer que o Brasil seja um cabaré mais sério.

Ninguém, até agora, acusou tanto e se deu tão bem. Não vai para a cadeia. Deve ser condenado a mais de 20 anos, pena que logo será convertida em alguma outra coisa bem levinha. O máximo que vai amargar, vejam vocês, são três anos em regime domiciliar. Ficará em uma mansão em Fortaleza, com piscina e quadra poliesportiva.

A Folha informa que poderá conviver com 27 pessoas, basicamente familiares. Ah, sim: ele incluiu também um padre. Afinal, é um homem pio.

Seus três filhos, Daniel, Sérgio e Expedito, que também participaram do acordo, não arcarão com qualquer pena. Sérgio, que era o segundo homem do Credit Suisse no Brasil, teve de deixar o cargo e diz ter sido enganado por Expedito. Considerando o padrão do pai, não duvido.

Já disse que considero a delação premiada um instrumento importante, sim, no combate ao crime. Eis aí: estamos vendo o estrago que a Lava-Jato provocou no banditismo que havia tomado conta do país. Mas me pergunto se não está faltando certo disciplinamento, não é?

Olhem a enormidade de crimes que Machado admite ter cometido. E de forma reiterada. Transformou, insisto, a própria família numa organização criminosa, enganando, todo indica, até um dos filhos.

Vai devolver R$ 75 milhões, mas, como se vê, não ficará na penúria. E a pena que lhe será imposta, convenham, é ridícula.

Ah, sim, ele terá de usar tornozeleira eletrônica.

Sem dúvida, Machado tem razões para achar que a delação compensa. No seu caso, vamos ser claros, o crime também.

Marconi quer mais para Goiás

Marconi quer mais para Goiás

Busca recursos para acelerar a saída da crise

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Fwd: Cheque Reforma de Marconi será implantado a nível nacional


---------- Forwarded message ----------
From: angelo rosa ribeiro Ribeiro <angelorribeiro@gmail.com>
Date: 2016-06-15 12:34 GMT-03:00
Subject: Cheque Reforma de Marconi será implantado a nível nacional
To: angelo rosa ribeiro ribeiro <angelorribeiro@gmail.com>




segunda-feira, 13 de junho de 2016

Dilma e o Pixuleco

A criatividade brasileira dá o troco

Dilma foge de pixuleco em Brasília                                A A presidente afastada Dilma Rousseff é surpreendida durante passeio matinal de bicicleta por um
 manifestante vestido de pixuleco, em Brasília - DF (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Contos do Chico Preto: Negócio ruim gera discriminação racial




                Era 1914. A jovem Josina Rosa de Morais, que havia se desvencilhado de um casamento mal sucedido, encontrava nova chance de constituir uma família. Apaixonou-se e consentiu ter como companheiro Sebastião Ovídio Ribeiro, conhecido por Sebastião Meia-Légua, que herdou o apelido do  pai, o negro Antônio Meia-Légua, natural do Prata-MG, que  pela força de seu cantar, podia ser ouvido a cerca de três quilômetros.

                 Nesta época, o pai de Josina - o pioneiro Francisco Rosa de Morais,   estava cumprindo pena na cidade de Goiás, na antiga capital do Estado, por algum motivo não bem esclarecido. O jovem Sebastião era considerado um sujeito folgado, pois era violeiro e cantor, criado nas fazendas do coronel Jacinto Honório e  tinha os  agravantes de ser valente, gostar de festas e ser da raça negra.  

          A  união,  portanto, não foi bem recebida por alguns familiares mais conservadores, principalmente depois que o jovem teria negociado a troca de 20 alqueires de terras da família da esposa por uma mula com a arreata e uma sanfona nova. Era tudo que agradava o vaidoso jovem, mas o assunto rendeu a ele uma baita  mal querência familiar, com os contrários exigindo que se desfizesse  o negócio,  sem sucesso.

                Nestas alturas, a jovem Josina  tinha se engravidado e esperava para ter o Francisco, o primeiro filho do casal, mas a implicação colocava em risco o futuro de seu rebento. Teve que esconder a barriga grávida. Os desafetos de Meia-Légua descobriram e não queriam o nascimento da ‘cria do Meia-Légua’ como falavam. A mãe receava que iriam subtrair-lhe a criança e dar fim a mesma.

                Os irmãos e amigos do casal, então, foram até Rio Verde buscar a ajuda do padre para pacificar os ânimos. O religioso chegou para celebrar missa e realizar batizados.  No seu sermão o padre defendeu o direito  de Josina de ter seu filho e criá-lo como  filho de Deus, apresentando o recém nascido aos  presentes.

                O pior momento tinha passado, mas a implicação não. Os desafetos a partir de então começaram a chamar de ‘Os Meia-Légua’ ou  ‘Os Negrinhos da Josina’,  a todos os filhos do  Sebastião, numa clara discriminação, pois nem eram tão escuros assim.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Marconi reafirma compromissos com Quirinópolis





O prefeito Odair Resende foi recebido, nesta quarta-feira, 01/06, no Palácio das Esmeraldas, pelo governador Marconi Perillo. Na pauta assuntos de interesse do município.

Acompanhado por Ângelo Rosa e Ronivon Ferreira, que representam o município no governo estadual, o prefeito Odair Resende fez várias reivindicações ao governador, entre elas a retomada das obras do Ambulatório Médico de Especialidades – AME, que se situam na região Leste da cidade, nas proximidades da rodovia GO-164, bem como a continuidade da edificação do centro de recuperação para dependentes químicos, o CREDEQ. Recebeu do governador o compromisso de reiniciar as construções citadas nos próximos dias.

Em apoio à segurança pública, o governador Marconi determinou a imediata ida do secretário José Éliton à Quirinópolis para anunciar providências e levantar necessidades do setor, garantindo os bons resultados obtidos desde a instituição da força-tarefa. O governador assegurou agilidade para a conclusão da nova sede do Corpo de Bombeiros e a continuidade da sinalização das ruas da cidade, que está sendo realizada com o apoio do DETRAN.

O prefeito Odair Resende reivindicou o prosseguimento do programa Cheque Moradia, com o atendimento de mais 200 inscrições, cujas providências foram determinadas pelo governador à AGEAHAB. Com referência aos recursos para recapeamento asfáltico das vias urbanas, Marconi reconhece que houve atraso, mas ultima providências para a liberação prometida.

Questionado sobre a rodovia GO-319, o governador reiterou o compromisso com asfaltamento do trecho Tocozinho à Castelândia - para ele é uma obra prioritária, prevista no orçamento do estado e que será executada assim que o Estado tenha disponibilidade financeira. O governador acatou a solicitação de Odair Resende, determinando a estadualização do trecho Gouvelândia – GO-319, cujo percurso serve a região das Sete Lagoas, margeando o Rio dos Bois, até as proximidades da Castelândia, possibilitando melhorias e a conservação do trecho pela AGETOP.

O governador Marconi Perillo prometeu visitar Quirinópolis nos próximos dias para vistoriar  obras e participar de várias inaugurações da administração Odair Resende, tendo sido sugerido pelo prefeito a data de 30 de junho próximo.

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: angelo rosa ribeiro Ribeiro <angelorribeiro@gmail.com>
Data: 1 de junho de 2016 15:30
Assunto: Marconi reafirma compromissos com Quirinópolis
Para: jdosudoeste@yahoo.com.brjdosudoeste@gmail.com