PLATAFORMA
DO ETANOL PODE NÃO SE CONCRETIZAR
PLATAFORMA DO ETANOL PODE NÃO SE CONCRETIZAR
Quirinópolis poderá perder nova plataforma de etanol do milho
Conforme alerta a coluna Broadcast Agro do 'Estadão', poderá não sair do papel as intenções de investimentos de pelo menos R$ 1,3 bilhão, em Goiás, para produção do etanol do milho, que reforçaria a posição do Estado, como segundo maior produtor do país. O projeto contemplaria a Usina Boa Vista de Quirinópolis com cerca de R$ 350 milhões para uma nova plataforma industrial, o que colocaria o município como respeitado pólo brasileiro de produção, tanto de etanol, como de derivados proteicos do milho para alimentação animal.
O motivo da preocupação é um projeto de lei de autoria do deputado Humberto Aidar – PMDB, que ora tramita na ALEGO e que propõe acabar com o crédito recebido pelas usinas, sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), recolhido na venda de álcool anidro como compensação pelos investimentos realizados.
O grupo São Martinho, controlador da Usina Boa Vista, firmou recentemente, no palácio, protocolo de intenções com o Estado de Goiás, na presença do governador Ronaldo Caiado, para implantação de uma unidade produtora de etanol a partir do processamento de milho, no município de Quirinópolis.
André Rocha, presidente executivo dos Sindicatos da Indústria de Fabricação de Açúcar e de Etanol (Sifaeg/Sifaçúcar), afirmou que os planos estão ameaçados. "Temos quatro novos projetos de usinas de etanol a partir de milho que podem ser prejudicados, além de muitos outros em estudo."
O setor sucroalcooleiro goiano que conta com 35 usinas e contribui com 30% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial de Goiás, 7,2% do PIB total do Estado e 5% do recolhimento de impostos. Todavia, 13 destas estão em recuperação judicial, situação que só pioraria com a proposta já aprovada pela Assembleia Legislativa.
A
diretoria do Grupo São Martinho, demonstra certa
insegurança ao afirmar que a assinatura do protocolo
não a obriga a implantação do projeto, mas formaliza sua intenção
em ampliar a atividade industrial em Quirinópolis, atrelada a alguns
compromissos do Estado e do município, dentre eles o incentivo
fiscal para produção de etanol e derivados de milho".
É
de se lamentar que uma estranha propositura legislativa venha
inviabilizar uma bem sucedida política de incentivos fiscais do
Estado, e ameaçar a implantação de uma plataforma de produção
anual de até 200 mil m3 de etanol hidratado e 140 mil toneladas de
DDGS (Distillers Dried Grains with Solubles).
Se
essa anomalia se transformar em lei, não seria pequeno o
prejuízo para a economia do Estado. lém se constituir num
retrocesso tecnológico irreparável, como é o temor
das entidades ligadas ao setor.
Para os quirinopolinos
será o fim do sonho de mais empregos, mais possibilidade de ascensão
profissional e de um futuro com melhor qualidade de vida.
OPINIÃO
Estive,
na semana passada, na Assembléia Legislativa - ALEGO, com um
amigo de Itapuranga-GO, Deputado Vágner Neto, que a meu
pedido, acompanha o trâmite do projeto de lei em questão e trabalha
pela sua derrota naquela Casa. Atualmente, a "anomalia"
encontra-se na CCJ. Por informações, a propositura contaria com a
simpatia do governador Ronaldo Caiado. Não acredito nisso,
pois um compromisso de apoio fiscal foi firmado, recentemente, no
palácio, com diretores da Usina Boa Vista.
ALERTA
- É hora do apoio de todos para a conquista definitiva desta
plataforma industrial de etanol do milho da maior importância para
Quirinópolis.
A
diretoria do Grupo São Martinho, demonstra certa
insegurança ao afirmar que a assinatura do protocolo
não a obriga a implantação do projeto, mas formaliza sua intenção
em ampliar a atividade industrial em Quirinópolis, atrelada a alguns
compromissos do Estado e do município, dentre eles o incentivo
fiscal para produção de etanol e derivados de milho".
É
de se lamentar que uma estranha propositura legislativa venha
inviabilizar uma bem sucedida política de incentivos fiscais do
Estado, e ameaçar a implantação de uma plataforma de produção
anual de até 200 mil m3 de etanol hidratado e 140 mil toneladas de
DDGS (Distillers Dried Grains with Solubles).
Se
essa anomalia se transformar em lei, não seria pequeno o
prejuízo para a economia do Estado. lém se constituir num
retrocesso tecnológico irreparável, como é o temor
das entidades ligadas ao setor.
Para os quirinopolinos será o fim do sonho de mais empregos, mais possibilidade de ascensão profissional e de um futuro com melhor qualidade de vida.
OPINIÃO
Estive, na semana passada, na Assembléia Legislativa - ALEGO, com um amigo de Itapuranga-GO, Deputado Vágner Neto, que a meu pedido, acompanha o trâmite do projeto de lei em questão e trabalha pela sua derrota naquela Casa. Atualmente, a "anomalia" encontra-se na CCJ. Por informações, a propositura contaria com a simpatia do governador Ronaldo Caiado. Não acredito nisso, pois um compromisso de apoio fiscal foi firmado, recentemente, no palácio, com diretores da Usina Boa Vista.
ALERTA - É hora do apoio de todos para a conquista definitiva desta plataforma industrial de etanol do milho da maior importância para Quirinópolis.