Um importnate corredor de 260 km, do Porto de São Simão ao entroncamento rodoviário da Indiara (vice-versa) ainda não pode ser usado.
Este corredor reduziria de forma significante as distãncias e promoveria integração das economias de diversos municípios, onde vivem cerca de 200 mil habitantes, ao gerar empregos e rendas pela dinamização do comércio, da industrialização e prestação de serviços.
Boms exemplos para sua utilização não faltam, como apoio a Policlínica e o transporte de insumos seja para a agricultura (calcareo, adubos) ou construção civil (cimento) e de etanol para Senador Canedo. Além de se tornar um novo caminho para a capital ou para quem demanda a qualquer destino, além de Indiara.
Com a viabilização da Policlínica, além da população de municípios situados nas margens da rodovia, ou seja Castelândia, Porteirão, Maurilândia e Turvelândia, outros 28 municípios serão integrados ao consórcio de saúde. Possuem quase 1 milhao de habitantes, que poderiam cotidianamnete usar o corredor, para trazer doentes, levá-los de volta ou encaminhá-los da Policlínica para Goiânia.
O caminho mais curto e seguro é este que se reinvindica a conclusão.
E vidas não tem preço, como diz Ronaldo Caiado. A economia regional dinamizada também pode garantir a vida.
Por Ângelo Rosa Ribeiro, produtor rural e ex-deputado