domingo, 30 de julho de 2023
Quirinóplis presta homenagem ao trabalhador nordestino e seus descendentes
domingo, 23 de julho de 2023
O Brasil sobrevive, com sequelas da pandemia
No mundo todo, a pandemia fez vítimas fatais. No Brasil, foram cerca de 700 mil. Na época, os brasileiros se dividiram, quanto a condução da economia, da saúde, do social, da política e até mesmo da nação.
No fim, diante do desentendimento, sobrou grave crise. Depois vieram as eleições, com gastos desnecessários, emendas parlamentares sem critérios, transferências inconsistentes em programas sociais, perdas de receitas e outros desatinos, que levou a forte déficit orçamentário, agravado em negociações para a transição do novo governo.
O Banco Cenrtral, com a intenção de controlar a inflação, pesou na taxa de juros, freiando a atividade econômica. Com juros altos, o comércio perdeu fôlego e os investimentos na geração de empregos e renda desapareceram.
Para piorar, veio a crise do agronegócio. Os bons preços de outrora levaram os produtores a comprarem insumos a preços exagerados. Sob um ano de chuvas regulares, houve grande safra, tanto na agricultura como na pecuária, o que fez os preços despencarem no mercado. Não vieram os dólares como o Brasil esperava. A arrecadação de ICMS e outros tributos ficou comprometida. A crise se instalou.
O investidor, desconfiado do novo governo, deixou de aplicar na atividade produtiva e foi para a especulação financeira, com a garantia do BC, que remunera ao máximo o capital ocioso.
O governo federal, mais do que nunca, precisa que a poupança seja direcionada para investimentos geradores de emprego e renda. A transferência de recursos públicos, via programas sociais, precisa ser acompanhada de geração de empregos e oportunidades.
Será preciso que todos compreendam que temos um novo governo eleito. Se o atual presidente possui defeitos éticos e morais, caberá às intstituiuções, acionadas pela a oposição eleita, diante de indícios concretos, apurar os fatos. A sociedade exigirá a investigação e deverá apoiar a destituição do mesmo. A briga ideológica é contraproducente, tola e não ajuda o Brasil.
O mundo não pode prescindir deste país para produzir comida, apoiar o osforço de salvação do planeta, bem como, para garantir a paz e cuidar da humanidade. Para tanto, o objetivo é aproveitar as vantagens comparativas, desenvolver-se e gerar boas oportunidades para os brasileiros. O Brasil unido poderá se valer do momento para se tornar um grande líder mundial.
Por Angelo Rosa Ribeiro, quirinopolino, ex-professor da UFG, ex-deputado estadual e ex-secretário estadual das pastas de agriocultura e do planejamento..
domingo, 16 de julho de 2023
Pela instalação do Refúgio de Vida Silvestre da Serra da Fortaleza
terça-feira, 11 de julho de 2023
Zé Pantola - emancipou e fortaleceu Gouvelândia
Manifestação do prefeito Fausto Caiado Barbosa.
É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de José Gervásio Mamede, o Zé Pantola. Seu legado na administração municipal está marcado para sempre na história de Gouvelândia. Ele foi um grande gestor que esteve à frente de importantes obras que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento da nossa amada cidade. Nossas condolências a todos os familiares e amigos.
Que o nosso eterno Zé Pantola descanse em paz.