Governo de Goiás prioriza recuperação da malha viaria, inclusive em Qurinópolis
A falta de conservação das rodovias goianas
causava a ira dos goianos. Esta situação se arrastava há vários anos. Diante de
um déficit financeiro gigantesco herdado da administração anterior, o
governador Marconi Perillo tinha consciência do tamanho do problema a enfrentar.
Sabia que este seria o seu grande desafio.
Desde
os primeiros dias de sua administração debruçou-se na procura de uma saída.
Primeiro, na escolha de um nome com experiência e capacidade de trabalho para
assumir a Agência Goiana de
Transportes e Obras, AGETOP. A
escolha de Jaime Eduardo Rincon não podia ser mais feliz - além de ser um gestor
experimentado, é um empresário do setor de transportes e logística, portanto,
conhece como ninguém os problemas desta área.
Como diante dos grandes desafios é que se
encontram as melhores soluções, a criação do Fundo de Transportes foi o achado
para o problema das estradas. O Fundo é composto por recursos que tem origens
diversas, principalmente na receita bruta de Departamento de Transportes de
Goiás, Detran. Todos os recursos arrecadados por este fundo, estimados
inicialmente em R$ 300 milhões anuais, estão sendo utilizados exclusivamente
pela Agetop para melhoria da malha rodoviária. Com o fundo, Goiás ganhou uma fonte
permanente de recursos para conservação, restauração e construção de rodovias.
A recuperação de mais de dois mil quilômetros já está sendo completada, e não
haverá paralisação, porque os recursos estão garantidos, inclusive com a
recente aprovação e liberação da primeira parcela de um financiamento de 1,5
bi de reais junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social, BNDS. Neste
momento se realizam obras rodoviárias em todas as regiões do Estado.
A qualidade dos serviços realizados tem sido a grande preocupação para a Agetop. Uma empresa de fiscalização e outra de gerenciamento de obras foram contratadas para garantir a execução integral dos contratos. Além disso, a Agência reforçou o seu próprio trabalho de fiscalização com a aquisição de laboratórios móveis que realizam testes em campo. No quesito fiscalização, o Tribunal de Contas já se manifestou que vai usar de absoluto rigor. Hoje, não há a menor dúvida de que o asfalto que se implanta é da melhor qualidade. O governador tem repetido com muita ênfase que o modelo implantado em Goiás servirá de exemplo para o Brasil.
Como podemos testemunhar, as estradas de Quirinópolis estavam entre as piores do Estado. A situação era preocupante, sobretudo pela extensão dos trechos danificados. Mas, causou surpresa a dinâmica das empreiteiras. Apesar de breve retardo pela prevalência do período chuvoso, em pouco tempo as estradas se encontravam recuperadas, em condições de suportar as demandas de um município que exige muito de suas rodovias.
O plano do Governo de Goiás é recuperar todas as rodovias estaduais e dar prosseguimento a obras paralisadas, como é o caso da rodovia Tocozinho – Castelândia. Por sinal, esta rodovia quando ligada ao trecho Porteirão à Edéia, agora sendo asfaltada, e desta localidade à Indiara, constituirá em uma nova alternativa para as populações de Quirinópolis e dos demais municípios da região demandar, por um caminho um pouco mais curto, a capital goiana, além de viabilizar importante corredor logístico rumo ao Porto de São Simão.
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