Muitas discussões surgiram depois do sorteio das casas de custo zero, promovido pela AGEHAB, em Quirinópolis.
Temos a considerar: primeiro, casa a custo zero é dinheiro público que precisa ser distribuido com critério. Não pode ser em troca de votos ou na malandragem.
O sorteio se fez seguindo regras do governo estadual, que exigia basicamente, renda familiar de até um salário mínimo, não ter casa de morar, ser maior de 18 anos, morar no município e estar inscrito no CAD- Úníco - cadastro único do governo federal.
Por que ocorreram polêmicas? - Por falta de conhecimento das normas do sorteio ou por desrespeito a elas.
Fica a alerta às autoridades públicas - novos sorteios de bens públicos de valor virão e os desgastes serão inevitáveis se não houver regras claras, boa divugação das mesmas e muitos cuidados com a questão.
A sociedade de hoje é exignte e não aceita mazelas e malfeitos na gestão pública. Então, será preciso fazer as coisas certas e ainda provar que o fez. Este é o ônus de quem aplica o dinheiro público.
As informações dos inscritos foram aceitas pela AGEHAB, mas seriam checadas antes da entrega do bem.
É o que está acontecendo agora. O assunto não está encerrado e isso exige que o resultado seja bem divulgado.
Oxalá, haja um final justo e que pacifique os ânimos.
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