quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Subsecretaria dará lugar a núcleo enxuto regional



Diante da decisão do governo pela extinção de todas as subsecretarias estaduais de educação e da proposta de adoção de um novo modelo regional, procuramos a professora Raquel Teixeira, secretária de educação de Goiás, para conhecermos mais sobre as razões do fechamento radical e sobre a proposta de criação de núcleos de gestão  enxutos regionalizados. O modelo antigo era considerado oneroso e ineficiente para ser mantido em época de contenção de despesas por parte do executivo estadual.

Na ocasião, informamos à secretária que criticas surgiram de professores e de segmentos ligados a educação pelo fechamento da unidade de Quirinópolis. Lembramos que a mesma funcionava há várias décadas, orientando servidores, apoiando-os em suas demandas administrativas e reforçando a gestão educacional em toda a região.

Diante dos fatos e das fortes razões técnicas para reavaliar a questão, que são do conhecimento da secretária, recebemos a promessa de que ela tudo faria, inclusive defendendo junto ao governador um núcleo em Quirinópolis para suprir  a falta da subsecretaria na região.

Educação estadual extingue todas as subsecretarias regionais


O governo estadual decidiu reestruturar toda a área de subsecretarias da educação e com isso extinguiu todas as 40 unidades que existiam.

A Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce) informa que vai promover uma reestruturação total das subsecretarias. A mudança faz parte do estudo técnico sobre as regionais da rede pública estadual e está inserida no Programa de Austeridade pelo Crescimento do Estado de Goiás.

A secretaria Raquel Teixeira vai enviar à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás um novo modelo de gestão regional com base em critérios rigorosamente técnicos e reitera que a decisão estrutural não vai prejudicar as escolas estaduais cujo ano letivo, iniciado na segunda-feira, 23/1, prossegue dentro da normalidade.

Além da economia de recursos, que serão revertidos às unidades escolares, a mudança tem o intuito de otimizar estruturas, modernizar a gestão, dar mais agilidade à tomada de decisões assegurando a qualidade da educação na rede estadual e o direito do aluno à aprendizagem.

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