quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Clarões: Trecho Quirinópolis-Caçu - a luta pelo seu asfaltamento.




Desta vez a obra se consumou


            Asfaltar estradas nunca foi tarefa fácil. No caso da GO-206, trecho Quirinópolis até Caçu, seu asfaltamento era esperado há muito tempo por toda a população, nos dois municípios. Sua construção era do interesse do comércio de Quirinópolis, por facilitar acesso a clientes da região do extremo Sudoeste Goiano, além disso, viabilizava um corredor entre duas cidades fronteiriças de importância estratégica no desenvolvimento regional, no caso Itumbiara, entre Goiás e Minas Gerais e Cassilândia, entre Goiás e Mato Grosso do Sul.

            Criou-se uma grande expectativa com esta obra, após seu início ser suspenso por Íris Rezende, um dia antes dos serviços serem iniciados, com obras de arte já concluídas em seu governo e com máquinas já estacionadas em Caçu. Depois, com a sua saída, foi a vez de Onofre Quinan dar sua autorização, por escrito, para que a empreiteira recomeçasse as obras, desta vez com início por Quirinópolis. Mas ficou só no começo, com alguns metros de movimentação de terra e parou.  Pela terceira vez, agora no governo de Henrique Santillo, foi reiniciada e, de novo, sem prosseguir, por falta de recursos financeiros. Mas justiça se faça ao governador Santillo: em seu governo foram asfaltados os trechos de Almerindonópolis até Inaciolândia, daí a Gouvelândia, até chegar a Quirinópolis.
            Na realidade, durante o tempo em que fui deputado, o asfaltamento do trecho de Quirinópolis até Caçu, por três vezes foi autorizado, pela nossa insistência, sem ter prosseguimento. Embora tenham sido desgastantes, estes fatos comprovaram meu empenho diante daquele compromisso. Assim a estrada acabou asfaltada por Íris Rezende, em seu segundo mandato governamental. Não havia mais condições para o Governador vir até aqui falar de novo naquele assunto. era preciso iniciar a obra, sem novas promessas. Então, desta vez se levou uma caravana de populares até Goiânia, para assinatura da ordem de serviço, no Palácio das Esmeraldas. E assim a obra se consumou.

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